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Dados de pesquisa da OMS (Organização Mundial da Saúde), indicam que a doença de Parkinson acomete cerce de 1% da população mundial, com idade acima de 65 anos, prevalecendo em pacientes com mais idade, porém há casos registrados em nosso país com diagnósticos a partir de 55 anos de idade.

Em nosso país, estima-se já atingirmos o marco de 200 mil pessoas com Doença de Parkinson. Por este motivo é de suma importância entendermos como o organismo reage a esta moléstia, a fim de que possamos compreender os seus sintomas, adotando cuidados especiais com os portadores desta enfermidade.

Data-se de 1817 os primeiros estudos que deram visibilidade a esta doença, liderado pelo médico inglês James Parkinson. Em artigo publicado pelo médico ele descrevia a doença como uma espécie de paralisia agitante.

Estudos posteriores realizados pelo médico francês Jean-Martin Charcot e, parceria com o médico Alfred Vulpian, estabeleceram a diferença entre esclerose múltipla e doença de Parkinson, batizando a doença com o nome do seu primeiro pesquisador.

Sabe-se, portanto, que a doença de Parkinson é uma doença degenerativa do sistema nervoso central e que afeta a coordenação motora global, pois ocorre uma degeneração dos neurônios produtores de dopamina.

Sem causas conhecidas, acredita-se que fatores genéticos e ambientais estejam ligados ao surgimento da patologia. Embora a doença possa ser assintomática em estágio inicial, pacientes com a doença de Parkinson tendem a apresentar sintomas como tremores, rigidez, lentidão de movimentos e dificuldade em caminhar, desde o início. Já em casos mais avançados, pode apresentar depressão e ansiedade, levando a pessoa a desenvolver demência.

Sem cura até o presente momento, a doença de Parkinson possui diversos tipos de tratamentos que podem ser agregados para que o paciente tenha uma melhor condição de vida, incluindo medicamentos, sessões de fisioterapia, acompanhamento psicológico, prescrição nutricional e, se necessário, até intervenção cirúrgica.

Caso tenha algum familiar, ou alguém próximo a você que tenha a doença de Parkinson e que apresente dificuldade para caminhar, tremores e problemas de raciocínio (que costumam aumentar com o passar dos anos), fazendo com que o idoso necessite de ajuda até para realizar as tarefas mais simples da rotina diária, não hesite em buscar ajude especializada! A família precisa se mobilizar para atender ao paciente idoso, que muitas vezes se frustra pelo fato de não ter controle da sua coordenação motora, deixando de praticar atividades até então simples o que causa depressão e irritabilidade.

Outra situação que vale o alerta e a orientação é para que o idoso repouse. Pessoas acometidas pela doença de Parkinson tendem a sentir um cansaço maior ao longo do dia, cuidando para que o repouso não seja uma tarde de sono, por exemplo, o que irá interferir no seu sono durante a noite.

Outro ponto é a adaptação na residência. Deixar acessível os itens mais utilizados na cozinha, banheiro e demais ambientes, retirando tapetes que possam causar queda, além de fazer a colocação de corrimões ou barras de suporte, principalmente no banheiro. Outro ponto é o uso da bengala, o que ajuda a dar mais firmeza ao andar.

A alimentação também precisa passar por um olhar de cuidado. Muitas pessoas desenvolvem a dificuldade em mastigar, causando engasgos. Opte por alimentos mais leves e pastosos, estimulando a ingestão de alimentos com mais frequência durante o dia. Caso o idoso vá tomar os medicamentos sem ajuda, é ideal deixá-los separados, com informe de horário, em caixa própria para medicamento.

Fique atento também ao acompanhamento médico necessário. O uso de medicamentos pode atenuar os sintomas da doença, mas é importante que os familiares ajudem o paciente a organizá-los de maneira que eles sejam tomados conforme a orientação. Uma caixa apropriada para os comprimidos com as indicações de horário de cada medicamento é o ideal.

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