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Aquela percepção de que, o intestino-cérebro tem uma grande conexão, é um fato verídico. A ansiedade, por exemplo, gera em algumas pessoas problemas estomacais ou intestinais, deixando ainda mais evidente que o nosso trato gastrointestinal é sensível à emoção.

Raiva, euforia, ansiedade, depressão ou estresse, pode desencadear o desconforto intestinal de uma pessoa. O pensamento do ato de comer, pode gerar suco gástrico antes que a comida chegue lá. Isso acontece porque o cérebro e o sistema gastrointestinal estão conectados.

Pesquisas sugerem que, algumas pessoas com distúrbios gastrointestinais funcionais notam a dor de maneira mais ajuda do que outras, porque o cérebro destas pessoas é mais sensível aos sinais de dor, fazendo com que a dor pareça pior.

Em outra pesquisa, observa-se que pessoas que não possuem uma determinada bactéria intestinal ou a possuem em menor quantidade possuem mais chances de ter demência do que as pessoas que possuem estas bactérias. Isso tem chamado a atenção dos cientistas para o relacionamento com a Doença de Alzheimer.

A microbiota intestinal, nome dado ao conjunto de microrganismos que vivem no trato digestório, com cerca de mil espécies diferentes de bactérias, correlacionas determinadas alterações entre as bactérias intestinais e as doenças inflamatórias e autoimunes indicando, inclusive, que as modificações alimentares podem sim alterar a população de bactérias em nosso intestino.

Em decorrência de algumas pesquisas realizadas, observa-se que estes microrganismos poderiam produzir a proteína amiloide, podendo atingir os neurônios cerebrais por meio dos nervos intestinais, interagindo com outras proteínas dando início aos processos que culminam na Doença de Alzheimer.

Outro estudo aponta que a transferência da microbiota de pessoas obesas para pessoas magras induz o ganho de peso. Acredita-se, então, que esta diferença de microbiota, causaria um grau de inflamação crônica, podendo estar envolvida na fisiopatologia do Diabetes Tipo 2, influenciando no peso, no metabolismo de ácidos biliares, gerando atividade inflamatória e, por consequência, resistência à insulina, gerando fatores de riso associados a demências.

Logicamente que, mais estudos ainda se fazem necessários para que tudo isso se comprove mas, cada dia mais se tem a certeza de que a relação entre trato intestinal e demências de fato é verídico, explicando porque determinados alimentos poder ter um efeito de proteção para nosso cérebro.

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