Que tal andar para longe da demência?
Sim, você pode se afastar desse mal andando. Literalmente.
“A demência é evitável em grande medida”.
Esta frase, dita por Borja del Pozo Cruz, professor-adjunto da Universidade do Sul da Dinamarca em Odense, e pesquisador sênior em ciências da saúde da Universidade de Cádiz, na Espanha, resume as descobertas de diversos estudos conduzidos em diferentes países cujos resultados confirmam: caminhar diariamente ajuda a reduzir o risco de demência.
E quanto mais passos e mais intensos, maiores as chances de prevenção da doença.
Os números são surpreendentes. Veja:
Dar 9.826 passos por dia reduz em 50% a probabilidade de desenvolver demência no período de sete anos. Se a caminhada for em ritmo acelerado – mais de 40 passos por minuto – serão necessários apenas 6.315 passos por dia para reduzir o risco de demência em 57%.
Parece muito?
Não se preocupe.
Andar 3.800 passos por dia ainda reduz o risco de demência em 25%.
E, acredite, esta meta é atingível até pelos mais sedentários.
Um outro estudo, publicado no JAMA Neurology, mostrou outros números, mas que vão de acordo com os já apresentados aqui.
Pessoas que caminharam num ritmo considerado intenso – 112 passos por minuto – tiveram redução de 67% no risco de demência.
De acordo com Ozioma Okonkwo e Elizabeth Planalp, que assinam este segundo estudo citado, falar em 112 ou 100 passos por minuto assusta menos que falar em milhares de passos por dia.
Okonkwo é professor-associado do departamento de medicina do Centro de Pesquisa da Doença de Alzheimer de Wisconsin, na Universidade de Wisconsin-Madison, e Planalp é uma cientista no laboratório de Okonkwo. Ambos estudam o Alzheimer.
Os estudos foram realizados com mais de 78.000 pessoas, com idades entre 40 e 79 anos e, apesar de apenas observacional, confirma os benefícios da atividade física para a conservação da boa saúde, tanto física quanto mental.
Uma das curiosidade ficou por conta da descoberta de que, neste caso, a intensidade da caminhada tem mais efeito do que a quantidade. Ou seja, andar rápido vale mais do que andar muito.
No geral, outros estudos já mostraram que adultos engajados em atividades físicas frequentes têm 35% menos risco de desenvolver demência do que pessoas sedentárias.
Até mesmo tarefas simples do dia a dia, como visitas a familiares e amigos, aulas, tarefas domésticas ou atividades de lazer entram na conta de atividades que ajudam na prevenção da demência.
As tarefas domésticas podem reduzir em 21% o risco de demência, e as visitas diárias à familiares e amigos, em 15%.
Tudo isso, aliado a outros bons hábitos, como alimentação saudável, boa qualidade de sono, zero álcool ou cigarro, certamente é a melhor forma de prevenção da demência e de tantas outras doenças.
É por isso que aqui nosso cuidado é diferente.
Na LifeStars Cuidadores acreditamos que a saúde e qualidade de vida se dá por um conjunto de ações simples, que podem melhorar muito a vida dos nossos amados.
Ações simples, ao alcance de todos, que são aplicadas de maneira individualizada, de acordo com a condição e realidade de cada indivíduo.
Que tal andar para longe da demência?
Sim, você pode se afastar desse mal andando. Literalmente.
“A demência é evitável em grande medida”.
Esta frase, dita por Borja del Pozo Cruz, professor-adjunto da Universidade do Sul da Dinamarca em Odense, e pesquisador sênior em ciências da saúde da Universidade de Cádiz, na Espanha, resume as descobertas de diversos estudos conduzidos em diferentes países cujos resultados confirmam: caminhar diariamente ajuda a reduzir o risco de demência.
E quanto mais passos e mais intensos, maiores as chances de prevenção da doença.
Os números são surpreendentes. Veja:
Dar 9.826 passos por dia reduz em 50% a probabilidade de desenvolver demência no período de sete anos. Se a caminhada for em ritmo acelerado – mais de 40 passos por minuto – serão necessários apenas 6.315 passos por dia para reduzir o risco de demência em 57%.
Parece muito?
Não se preocupe.
Andar 3.800 passos por dia ainda reduz o risco de demência em 25%.
E, acredite, esta meta é atingível até pelos mais sedentários.
Um outro estudo, publicado no JAMA Neurology, mostrou outros números, mas que vão de acordo com os já apresentados aqui.
Pessoas que caminharam num ritmo considerado intenso – 112 passos por minuto – tiveram redução de 67% no risco de demência.
De acordo com Ozioma Okonkwo e Elizabeth Planalp, que assinam este segundo estudo citado, falar em 112 ou 100 passos por minuto assusta menos que falar em milhares de passos por dia.
Okonkwo é professor-associado do departamento de medicina do Centro de Pesquisa da Doença de Alzheimer de Wisconsin, na Universidade de Wisconsin-Madison, e Planalp é uma cientista no laboratório de Okonkwo. Ambos estudam o Alzheimer.
Os estudos foram realizados com mais de 78.000 pessoas, com idades entre 40 e 79 anos e, apesar de apenas observacional, confirma os benefícios da atividade física para a conservação da boa saúde, tanto física quanto mental.
Uma das curiosidade ficou por conta da descoberta de que, neste caso, a intensidade da caminhada tem mais efeito do que a quantidade. Ou seja, andar rápido vale mais do que andar muito.
No geral, outros estudos já mostraram que adultos engajados em atividades físicas frequentes têm 35% menos risco de desenvolver demência do que pessoas sedentárias.
Até mesmo tarefas simples do dia a dia, como visitas a familiares e amigos, aulas, tarefas domésticas ou atividades de lazer entram na conta de atividades que ajudam na prevenção da demência.
As tarefas domésticas podem reduzir em 21% o risco de demência, e as visitas diárias à familiares e amigos, em 15%.
Tudo isso, aliado a outros bons hábitos, como alimentação saudável, boa qualidade de sono, zero álcool ou cigarro, certamente é a melhor forma de prevenção da demência e de tantas outras doenças.
É por isso que aqui nosso cuidado é diferente.
Na LifeStars Cuidadores acreditamos que a saúde e qualidade de vida se dá por um conjunto de ações simples, que podem melhorar muito a vida dos nossos amados.
Ações simples, ao alcance de todos, que são aplicadas de maneira individualizada, de acordo com a condição e realidade de cada indivíduo.
Que tal andar para longe da demência?
Sim, você pode se afastar desse mal andando. Literalmente.
“A demência é evitável em grande medida”.
Esta frase, dita por Borja del Pozo Cruz, professor-adjunto da Universidade do Sul da Dinamarca em Odense, e pesquisador sênior em ciências da saúde da Universidade de Cádiz, na Espanha, resume as descobertas de diversos estudos conduzidos em diferentes países cujos resultados confirmam: caminhar diariamente ajuda a reduzir o risco de demência.
E quanto mais passos e mais intensos, maiores as chances de prevenção da doença.
Os números são surpreendentes. Veja:
Dar 9.826 passos por dia reduz em 50% a probabilidade de desenvolver demência no período de sete anos. Se a caminhada for em ritmo acelerado – mais de 40 passos por minuto – serão necessários apenas 6.315 passos por dia para reduzir o risco de demência em 57%.
Parece muito?
Não se preocupe.
Andar 3.800 passos por dia ainda reduz o risco de demência em 25%.
E, acredite, esta meta é atingível até pelos mais sedentários.
Um outro estudo, publicado no JAMA Neurology, mostrou outros números, mas que vão de acordo com os já apresentados aqui.
Pessoas que caminharam num ritmo considerado intenso – 112 passos por minuto – tiveram redução de 67% no risco de demência.
De acordo com Ozioma Okonkwo e Elizabeth Planalp, que assinam este segundo estudo citado, falar em 112 ou 100 passos por minuto assusta menos que falar em milhares de passos por dia.
Okonkwo é professor-associado do departamento de medicina do Centro de Pesquisa da Doença de Alzheimer de Wisconsin, na Universidade de Wisconsin-Madison, e Planalp é uma cientista no laboratório de Okonkwo. Ambos estudam o Alzheimer.
Os estudos foram realizados com mais de 78.000 pessoas, com idades entre 40 e 79 anos e, apesar de apenas observacional, confirma os benefícios da atividade física para a conservação da boa saúde, tanto física quanto mental.
Uma das curiosidade ficou por conta da descoberta de que, neste caso, a intensidade da caminhada tem mais efeito do que a quantidade. Ou seja, andar rápido vale mais do que andar muito.
No geral, outros estudos já mostraram que adultos engajados em atividades físicas frequentes têm 35% menos risco de desenvolver demência do que pessoas sedentárias.
Até mesmo tarefas simples do dia a dia, como visitas a familiares e amigos, aulas, tarefas domésticas ou atividades de lazer entram na conta de atividades que ajudam na prevenção da demência.
As tarefas domésticas podem reduzir em 21% o risco de demência, e as visitas diárias à familiares e amigos, em 15%.
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