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A ocorrência de quedas é observada em um terço da população idosa em geral, subindo para 50% metade dos idosos que vivem em comunidade ou em asilo, respectivamente.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) baseia-se em estudos que afirmam que a prevalência de quedas, pelo menos uma vez ao ano, gira entre 30 e 60% na população com mais de 65 anos.
O risco aumenta linearmente com o avançar da idade em ambos os sexos, sendo mais alto entre mulheres. São recorrentes na metade das vezes, constituindo-se no acidente mais comum em idosos hospitalizados.
Acima de 80 anos de idade, a prevalência é ainda mais alta e a mortalidade associada a quedas chega a ser seis vezes maior.

Um problema de saúde pública

O crescimento acelerado da população de idosos em todo o mundo tem, como consequência, aumento da prevalência de doenças crônico-degenerativas. As quedas fazem parte dessas estatísticas direta e indiretamente.

Quedas são eventos mórbidos multifatoriais, causadores de lesões, de distúrbios emocionais, de declínio funcional e morte.
Por isso é tão importante que se formem profissionais para a área. E que se estabeleçam protocolos validados de avaliação e intervenção no nível de atenção primária de saúde por equipes adequadamente treinadas e motivadas, com apoio técnico e institucional.

Prevalência e incidência

As lesões acidentais são a sexta causa de morte em idosos e as quedas são responsáveis por 70% das mortes acidentais em pessoas com 75 anos e mais.
O risco de morte em um ano em pacientes internados devido às quedas é de 15 a 50%. No Brasil, a participação das quedas na mortalidade proporcional por causas externas cresceu de 3 para 4,5% de 1984 a 1994, respectivamente.
Além dos possíveis traumas e do risco de morte, quedas levam à restrição das atividades, declínio na qualidade da saúde, incapacidade e risco de internação em instituições de longa permanência.
O custo social é altíssimo, criando uma demanda nos serviços públicos de saúde que só faz crescer.

Prevenção

O envelhecimento populacional é um dado positivo.
Demonstra que, de modo geral, as intervenções feitas em saúde deram certo.
Porém há que se levar em conta que o envelhecimento é um processo irreversível que traz consigo a diminuição (piora) de padrões cognitivos e físicos.
Deve-se manter hábitos e práticas que podem prevenir ou pelo menos retardar a chegada dos efeitos mais crônicos do envelhecimento.

Aqui vão algumas dicas:

Instalação de barras laterais em banheiros e em outros locais estratégicos do domicílio, como corredores. O ambiente pode e deve ser modificado para diminuir o risco de quedas.

Pratica de exercícios físicos no dia a dia, especialmente os de manutenção da força muscular.

Cuidado ao movimentar o corpo na hora de se sentar, levantar ou trocar de lugar. Aqui vale o reforço da atenção ao que se está fazendo – isso, além de ajudar na concentração, pode prevenir acidentes com as tão temidas quedas.

Aqui na LifeStars Cuidadores todas as práticas estão voltadas para a prevenção e cuidados primários com o bem-estar do idoso.
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